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Magnésia Cinfa 2,4 G 14 Envelopes Suspensão Oral 12 Ml

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Magnésia Cinfa 2,4 G 14 Envelopes Suspensão Oral 12 Ml

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Magnésia Cinfa 2,4 G 14 Envelopes Suspensão Oral 12 Ml

 

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AÇÃO E MECANISMO

- [ANTIÁCIDO], [ANTIULCERA PEPTICA]. O hidróxido de magnésio é capaz de neutralizar o ácido clorídrico gástrico, dando origem a cloreto de magnésio e água. Produz um aumento do pH gástrico, diminuindo a ação irritante do ácido e da pepsina na mucosa. Os efeitos antiácidos dependem da taxa de esvaziamento gástrico. O jejum dura de 20 a 60 minutos, enquanto com comida dura até 3 horas. - [LAXATIVO]. O hidróxido de magnésio também é um laxante osmótico, pois ao não ser absorvido é capaz de aumentar o gradiente osmótico no intestino, atraindo água para o lúmen intestinal. Diminui a consistência das fezes e aumenta seu volume, favorecendo o peristaltismo. Os efeitos demoram cerca de 3 a 6 horas para aparecer.

FARMACOCINÉTICA

Via oral: - Absorção: O hidróxido de magnésio é insolúvel, pelo que não é absorvido no intestino. Ao reagir com ácido clorídrico, produz uma certa quantidade de cloreto de magnésio, que é parcialmente absorvido (15-30%). Alimentos: A administração de hidróxido de magnésio com alimentos determina o tempo de aparecimento dos efeitos e sua duração. A presença de alimentos retarda o esvaziamento gástrico, aumentando a duração dos efeitos antiácidos e retardando os efeitos laxativos. Se não houver comida, ocorre a liberação de pequenas quantidades de suco gástrico no duodeno, portanto, a duração dos efeitos antiácidos diminui e os laxantes são acelerados. - Eliminação: O magnésio não absorvido é eliminado com as fezes. A pequena quantidade que é absorvida é eliminada pelos rins, e em menor quantidade com leite e suor. Farmacocinética em situações especiais: - Insuficiência renal: Em caso de insuficiência renal, pode ocorrer diminuição da eliminação do magnésio, com consequente risco de hipermagnesemia.

INDICAÇÕES

- [CONSTIPAÇÃO]. Tratamento sintomático da obstipação ocasional.

POSOLOGIA

- Adultos, idosos e adolescentes a partir dos 12 anos, oral:

POSOLOGIA

* Saquetas: 1-2 saquetas (2,4-4,8 g)/24 h.

POSOLOGIA

Administrar preferencialmente pela manhã, pois os efeitos laxativos costumam aparecer após 3-6 h. Em seguida, beba um copo cheio de água (200 ml).

DOSAGEM NA INSUFICIÊNCIA RENAL

* ClCr > 30 ml/min: Cautela, observando possível hipermagnesemia * ClCr < 30 ml: seu uso não é recomendado devido ao risco de hipermagnesemia.

REGRAS PARA ADMINISTRAÇÃO CORRETA

- Suspensão: ingerir diretamente, ou misturado em água, sucos ou infusões. É aconselhável tomar cada dose com bastante líquido (200 ml, um copo cheio).

CONTRAINDICAÇÕES

- Hipersensibilidade a qualquer componente do medicamento. - Situações que podem ser agravadas pelo efeito laxante, como [OBSTRUÇÃO INTESTINAL], [PERFURAÇÃO INTESTINAL], crônica [DOENÇA INTESTINAL INFLAMATÓRIA], [APENDICITE] ou [MEGACÓLON TÓXICO]. Logicamente, não deve ser usado em pacientes com [DIARREIA]. - Insuficiência renal grave (CLcr inferior a 30 ml/minuto). A segurança e a eficácia do hidróxido de magnésio não foram avaliadas, portanto, devido ao possível risco de hipermagnesemia, o uso desse medicamento não é recomendado.

PRECAUÇÕES

- [INSUFICIÊNCIA RENAL]. Em caso de insuficiência renal, pode ocorrer acúmulo de magnésio, com consequente risco de hipermagnesemia. Em doentes com insuficiência renal ligeira ou moderada (CLcr entre 30-90 ml/minuto) pode ser necessário um reajuste da dose. A eficácia e segurança deste medicamento em pacientes com insuficiência renal grave (CLcr menor que 30 ml/minuto) não foram avaliadas, portanto seu uso não é recomendado. - Sintomas de obstrução intestinal. Antes de iniciar o tratamento com um laxante, é aconselhável realizar um diagnóstico diferencial de obstrução intestinal em pacientes com sintomas como [NÁUSEA], [VÔMITO] ou [DOR ABDOMINAL] de origem desconhecida, ou [DISTENSÃO ABDOMINAL]. - Tratamento de longa duração. Os antiácidos eliminam os sintomas relacionados às doenças ácidas, que são comuns aos de processos malignos como [CÂNCER DO ESTÔMAGO] ou [CÂNCER DO ESÔFAGO]. Portanto, existe o risco de retardar o diagnóstico desses processos.

PRECAUÇÕES RELACIONADAS AOS EXCIPIENTES

- Este medicamento contém sacarose. Pacientes com [INTOLERÂNCIA À FRUTOSE] hereditária, má absorção de glicose-galactose ou insuficiência de sacarase-isomaltase não devem tomar este medicamento.

PRECAUÇÕES RELACIONADAS AOS EXCIPIENTES

- Este medicamento contém sorbitol. Pacientes com [INTOLERÂNCIA À FRUTOSE] hereditária não devem tomar este medicamento.

CONSELHOS AO PACIENTE

- Antes de iniciar um tratamento contra a prisão de ventre, os hábitos de vida devem ser modificados. Recomenda-se uma ingestão diária adequada de líquidos e fibras, assim como uma resposta rápida ao estímulo da defecação e exercício físico. - Este medicamento não deve ser utilizado por pacientes com obstruções intestinais. - Quando usado como antiácido, recomenda-se tomar este medicamento após as refeições. - Quando usado como laxante, recomenda-se tomar este medicamento com o estômago vazio antes do café da manhã. - Se após 1 semana de uso, a constipação não melhorar, persistir ou piorar, você deve consultar o seu médico ou farmacêutico. - Fale com o seu médico e/ou farmacêutico se a obstipação piorar ou se surgirem sintomas como náuseas ou vómitos, inchaço abdominal ou febre.

ADVERTÊNCIAS ESPECIAIS

- Realizar diagnóstico diferencial em pacientes com suspeita de obstrução intestinal. - Se o paciente apresentar sintomas como dispepsia, disfagia, sensação de saciedade, sintomas de sangramento gástrico, como melena, hematêmese ou anemia, ou perda de peso inexplicada, a existência de carcinoma esofágico ou gástrico deve ser descartada antes de administrar este medicamento . - Antes de iniciar um tratamento, o paciente deve estar devidamente hidratado e com níveis de eletrólitos normais. O tratamento não deve ser iniciado se esses níveis estiverem alterados. - Em pacientes idosos ou debilitados, recomenda-se monitorar periodicamente os níveis de eletrólitos.

INTERAÇÕES

- Anticoncepcional de emergência à base de acetato de ulipristal. O aumento do pH gástrico pode reduzir as concentrações plasmáticas do anticoncepcional, reduzindo sua eficácia. O uso concomitante não é recomendado. - AINEs (ácido mefenâmico, ácido tolfenâmico, flurbiprofeno, ibuprofeno). Foram descritos casos clínicos em que o hidróxido de magnésio acelerou a absorção de anti-inflamatórios. O mecanismo de ação é desconhecido. - Atenolol. Foram descritos casos em que os antiácidos diminuíram a absorção do atenolol em quase 50%, possivelmente devido ao aumento do pH, o que reduziria a velocidade de dissolução do betabloqueador. Embora a interação não tenha produzido sintomas, pode ser significativa, por isso é recomendável separar a administração de ambos os medicamentos por pelo menos 2 horas. - Atorvastatina. Foram observadas reduções nas concentrações séricas de atorvastatina de até 35% sem afetar a eficácia da atorvastatina. O efeito pode ser devido a uma diminuição na absorção devido ao aumento do pH ou à formação de complexos insolúveis. Recomenda-se distanciar a administração de ambas as drogas pelo menos 2 h. - Bisfosfonatos (ácido tiludrônico). Foram relatadas reduções na absorção de tiludronato de até 60% quando administrado com hidróxido de magnésio. O efeito pode ser devido à formação de complexos insolúveis. Embora essa interação não tenha sido comprovada com outros bisfosfonatos, ela não pode ser descartada. Recomenda-se distanciar a tomada de ambos os medicamentos pelo menos 2 h. - Cimetidina. Vários estudos demonstraram que a administração de cimetidina com antiácidos pode diminuir a absorção do agente antiulceroso, embora esse efeito seja altamente variável, com reduções na biodisponibilidade de 3-48%. A importância desse efeito é muito variável, mas como regra geral, recomenda-se separar a administração de ambas as drogas por pelo menos 2 horas. - Clorpromazina. Foram descritos casos clínicos em que a administração de antiácidos diminuiu a biodisponibilidade da clorpromazina em até 20%, com consequente risco de perda de seus efeitos terapêuticos. As causas dessa interação são desconhecidas, mas pode ser devida à adsorção física da clorpromazina pelo antiácido. Recomenda-se distanciar a administração de ambas as drogas pelo menos 2 h. - Digoxina. Verificou-se que o hidróxido de magnésio pode diminuir a absorção da digoxina, uma vez que pode adsorver a digoxina em sua superfície. Recomenda-se distanciar a administração de ambas as drogas pelo menos 2 h. - Eltrombopag. Possível redução da absorção de eltrombopag pela formação de quelatos insolúveis com cátions polivalentes. Administre eltrombopag pelo menos 4 horas antes ou depois deste medicamento. - Erlotinibe. Possível redução nos níveis de erlotinibe, devido à absorção reduzida. Os antiácidos aumentam o pH gástrico, o que pode diminuir a solubilidade, a absorção e os efeitos terapêuticos do erlotinibe. Recomenda-se administrar pelo menos 4 horas antes ou 2 horas após a dose diária do antineoplásico. - Fenitoína. Houve alguns casos de pacientes em que a administração de antiácidos pode diminuir a biodisponibilidade da fenitoína. A causa desse efeito é desconhecida, mas pode ser decorrente de alterações na solubilidade da fenitoína, pela variação do pH gástrico e pelo aumento do peristaltismo. Recomenda-se distanciar a administração de ambas as drogas pelo menos 2 h. - Gabapentina. Alguma diminuição nos níveis de gabapentina foi observada quando administrada junto ou dentro de duas horas após a ingestão de um antiácido com hidróxido de magnésio e algeldrato. Recomenda-se administrar gabapentina 2 horas antes de um antiácido. - IECA (captopril, fosinopril). Diminuições na biodisponibilidade de 45% para captopril e 30% para fosinopril foram descritas em alguns estudos quando usados com antiácidos. O mecanismo de ação não é conhecido. Pode ocorrer perda dos efeitos anti-hipertensivos, por isso é recomendado separar a administração de ambos os medicamentos por pelo menos 2 horas. - Cetoconazol. Verificou-se que os antiácidos podem diminuir a absorção do cetoconazol, com possível perda de eficácia terapêutica. Recomenda-se distanciar a administração de ambas as drogas pelo menos 2 h. - Lansoprazol. Os estudos farmacocinéticos mostraram uma redução de 13% na área sob a curva e uma redução de 27% na Cmáx. Os efeitos parecem ser devidos a uma menor absorção do lansoprazol devido ao aumento do pH. Recomenda-se separar a administração desses medicamentos por pelo menos 1 h. - Penicilamina. Verificou-se que os antiácidos podem diminuir a absorção da penicilamina em cerca de 35%, provavelmente devido à formação de complexos insolúveis. Devido à possível perda do efeito terapêutico, recomenda-se separar a administração de ambas as drogas por pelo menos 2 horas. - Poliestirenossulfonato de sódio. Houve casos de pacientes submetidos a tratamento com hidróxido de magnésio e poliestireno em que ocorreu alcalose metabólica. O efeito poderia ser devido à união do poliestireno e do magnésio, o que impediria que o magnésio neutralizasse os íons bicarbonato, que entrariam no sangue, dando origem à alcalose. Recomenda-se evitar essa associação, principalmente em pacientes metabolicamente instáveis. - Prednisona. Foram observadas reduções significativas (25-50%) na biodisponibilidade da prednisona quando administrada com antiácidos. O mecanismo de ação é desconhecido, mas recomenda-se distanciar as duas medicações por pelo menos 2 horas ou substituir a prednisona por prednisolona. - Quinidina. Houve casos clínicos de pacientes com depuração renal diminuída e toxicidade da quinidina quando administrado em combinação com antiácidos. O efeito pode ser devido a uma alcalinização da urina. Recomenda-se evitar a combinação e, se necessário, monitorar a dosagem de quinidina. - Quinolonas (ciprofloxacina, enoxacina, esparfloxacina, moxifloxacina, norfloxacina, ofloxacina, perfloxacina). Muitos casos de reduções significativas na biodisponibilidade de quinolonas foram descritos quando administrados com antiácidos, podendo levar até mesmo à falha terapêutica do antibiótico. Os efeitos podem ser devidos à formação de complexos insolúveis quando os cátions metálicos se ligam ao núcleo da quinolona. Recomenda-se distanciar a administração de ambas as drogas pelo menos 2 h. - Ranitidina. Estudos demonstraram que os antiácidos podem diminuir os níveis plasmáticos em cerca de 30%, aparentemente devido à diminuição da absorção de ranitidina devido a mudanças no pH. Recomenda-se evitar essa associação ou usar pelo menos doses baixas de antiácidos. - Sais de ferro. Foram descritos casos em que o hidróxido de magnésio e outros antiácidos diminuíram a absorção de sais de ferro. Os efeitos podem ser devidos à formação de complexos pouco solúveis. Recomenda-se distanciar a ingestão desses suplementos de ferro e antiácidos de magnésio pelo menos 2 h. - Salicilatos (ácido acetilsalicílico, ácido salicílico). Houve casos de pacientes em tratamento com hidróxido de magnésio e salicilatos, nos quais houve diminuição dos níveis plasmáticos de salicilato, provavelmente devido à alcalinização da urina. Pode ocorrer perda de eficácia dos salicilatos. - Sulpirida. Estudos farmacocinéticos demonstraram que os antiácidos podem reduzir a biodisponibilidade da sulpirida em até 32%. Recomenda-se distanciar a tomada de ambos os medicamentos pelo menos 2 h. - Tetraciclinas (clortetraciclina, demeclociclina, doxiciclina, tetraciclina). Existem muitos casos em que a administração de antiácidos diminui a biodisponibilidade das tetraciclinas, pois elas formam complexos insolúveis com cátions di e trivalentes. Existe o risco de perda de eficácia, pelo que a administração de ambas as drogas deve ser feita com um intervalo mínimo de 2 horas. - Vitamina D. O magnésio compete com o cálcio em sua absorção, sendo ambos facilitados pela vitamina D. Pacientes tratados com antiácidos de vitamina D e magnésio podem desenvolver hipermagnesemia, principalmente em pacientes com insuficiência renal. Recomenda-se evitar tal associação.

GRAVIDEZ

FDA categoria D. Normalmente é considerado inócuo, pois dificilmente é absorvido. No entanto, alguns estudos preliminares com hidróxidos de magnésio observaram um possível aumento da incidência de vários tipos de defeitos congênitos em crianças. No entanto, estudos posteriores não confirmaram essas observações. Recomenda-se não usar altas doses ou por longos períodos de tempo devido ao risco de hipermagnesemia.

LACTAÇÃO

O magnésio é excretado em pequenas quantidades com o leite, por isso tem havido casos de diarreia em lactentes. No entanto, não são esperados efeitos graves, por isso pode ser usado, desde que não seja usado em altas doses ou por longos períodos de tempo.

CRIANÇAS

O magnésio é excretado em pequenas quantidades com o leite, por isso tem havido casos de diarreia em lactentes. No entanto, não são esperados efeitos graves, por isso pode ser usado, desde que não seja usado em altas doses ou por longos períodos de tempo.

IDOSOS

Em pacientes idosos tratados com hidróxido de magnésio por períodos prolongados, podem ocorrer desequilíbrios eletrolíticos, com hipocalemia. Além disso, nesses pacientes a presença de insuficiência renal é mais frequente (Ver Precauções). Recomenda-se o monitoramento dos níveis de eletrólitos nesses pacientes.

REAÇÕES ADVERSAS

Os efeitos adversos do hidróxido de magnésio são geralmente leves e transitórios. As reações adversas mais características são: - Digestivas. O aparecimento de [DIARREIA] é comum (1-9%). - Hidroeletrolítico. Em casos específicos, especialmente em tratamentos prolongados ou em pacientes com insuficiência renal significativa, pode ocorrer [HIPERMAGNESEMIA] (ver Superdosagem).

REAÇÕES ADVERSAS RELACIONADAS AOS EXCIPIENTES

- Por conter parahidroxibenzoato de metila, pode causar [REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE] (possivelmente retardada).

REAÇÕES ADVERSAS RELACIONADAS AOS EXCIPIENTES

- Por conter parahidroxibenzoato de propila, pode causar [REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE] (possivelmente retardada).

SUPERDOSE

Sintomas: Após uma sobredosagem, é expectável o aparecimento de diarreia. Se a sobredosagem for grave, pode desenvolver-se hipermagnesemia. Os sintomas de hipermagnesemia incluem rubor, sede, hipotensão, náusea, vômito, astenia, confusão, tontura, visão turva, ataxia e fraqueza muscular. Nos casos mais graves podem ocorrer arritmias cardíacas, depressão respiratória, coma e até morte por parada cardíaca. Tratamento: A administração do medicamento deve ser interrompida imediatamente. A eliminação de magnésio do corpo deve ser acelerada por diálise peritoneal e administração de cloreto de cálcio. A diurese forçada também pode ser realizada pela administração de diuréticos, como furosemida ou ácido etacrínico. Caso apareçam desequilíbrios hidroeletrolíticos, podem ser administradas soluções eletrolíticas.

DATA DE APROVAÇÃO/REVISÃO DA FOLHA

julho de 2012.

ANÁLISES CLÍNICAS

- Gastrina. Aumento fisiológico da gastrina sérica devido ao aumento do pH. - Potássio. Diminuição dos níveis de potássio devido ao uso prolongado ao longo do tempo. - pH sérico e urinário. aumento do pH.

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